imposto extraordinário aplicado de uma só vez, sobre depósitos, imobiliário, acções e obrigações, e a venda dos submarinos.
"Recomendo vivamente a venda dos submarinos aos alemães que nos forneceram quando nós não tinhamos condições para comprar. A Alemanha que hoje é tão severa para connosco deveria ter, na altura, ponderado",
O próximo ministro das Finanças deverá ser o mais impopular de sempre desde que há Democracia em Portugal, com mão férrea, determinado, atento à execução do acordo, calendários, objectivos e metas, capaz de propor outras soluções e com competência para as defender no Parlamento. Tem também de se impor perante os restantes ministros e ser temido por eles.
... concorda com a redução da Taxa Social Única, mas apenas para as exportadoras, rejeita a renegociação da dívida pública portuguesa, mas admite o alargamento do prazo de pagamento ou redução dos juros.
... reitera que é favorável à privatização da Caixa Gera de Depósitos. O ex-ministro das Finanças diz que é por causa da "situação tremenda", do ponto de vista financeiro, que o país atravessa que mudou de opinião sobre o banco do Estado.
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