O dia em que, contra desígnios de forças totalitárias, foram mantidas abertas as portas que o 25 de Abril de 1974 abriu.
Mas para Marcelo: 25 de Abril foi o “momento marcante” sem o qual “não haveria 25 de Novembro”
Palavras cruzadas para entreter a viagem. "Não há questões filosóficas, há questões de linguagem." - Wittgenstein "Insanity is doing the same thing over and over again, expecting different results" - Albert Einstein
O dia em que, contra desígnios de forças totalitárias, foram mantidas abertas as portas que o 25 de Abril de 1974 abriu.
Mas para Marcelo: 25 de Abril foi o “momento marcante” sem o qual “não haveria 25 de Novembro”
A continuidade do Aliás depende do seu merecimento, avaliado por comentários, críticas, sugestões, correcções, de quem o lê.
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Dois cabos submarinos no mar Báltico foram cortados. EUA apontam o dedo ao Kremlin
Putin permite uso alargado de armas nucleares
Nordic neighbours release new advice on surviving war
As forças ucranianas levaram a cabo um primeiro ataque contra alvos militares em território russo recorrendo a armamento britânico, avança a Bloomberg.Trata-se do primeiro ataque da Ucrânia contra a Rússia envolvendo o uso de mísseis Storm Shadow. A utilização destes mísseis na Rússia foi autorizada pelo Reino Unido em retaliação pelo destacamento de tropas norte-coreanas para a Ucrânia, onde se encontram a dar apoio às forças russas. Este episódio representa mais um passo na escalada da guerra, que atingiu esta semana o milésimo dia desde que Putin ordenou a invasão da Ucrânia em fevereiro de 2022. A semana tem sido particularmente tensa na região, depois de os EUA terem autorizado também o uso de mísseis norte-americanos na Rússia.Em resposta, o Kremlin alterou a doutrina nuclear para alargar o leque de possibilidades em que pode recorrer ao seu vasto arsenal nuclear. c/p - aqui
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On Monday, millions of Swedes will start receiving copies of a pamphlet advising the population how to prepare and cope in the event of war or another unexpected crisis.
“In case of crisis or war” has been updated from six years ago because of what the government in Stockholm calls the worsening security situation, by which it means Russia’s full-scale invasion of Ukraine. The booklet is also twice the size.
Neighbouring Finland has also just published its own fresh advice online on “preparing for incidents and crises”.
And Norwegians have also recently received a pamphlet urging them to be prepared to manage on their own for a week in the event of extreme weather, war and other threats.DVERTISEMENT
During the summer, Denmark's emergency management agency said it was emailing Danish adults details on the water, food and medicine they would need to get through a crisis for three days.
In a detailed section on military conflict, the Finnish digital brochure explains how the government and president would respond in the event of an armed attack, stressing that Finland’s authorities are “well prepared for self defence”.
Sweden joined Nato only this year, deciding like Finland to apply after Moscow expanded its war in 2022. Norway was a founder member of the Western defensive alliance.
Unlike Sweden and Norway, the Helsinki government has decided not to print a copy for every home as it “would cost millions” and a digital version could be updated more easily.
“We have sent out 2.2 million paper copies, one for each household in Norway,” said Tore Kamfjord, who is responsible for the campaign of self-preparedness at the Norwegian Directorate for Civil Protection (DSB)
Included in the lists of items to be kept at home are long-life foods such as tins of beans, energy bars and pasta, and medicines including iodine tablets in case of a nuclear accident.
Oslo sent out an earlier version in 2018, but Kamfjord said climate change and more extreme weather events such as floods and landslides had brought increased risks.
For Swedes, the idea of a civil emergency booklet is nothing new. The first edition of “If War Comes” was produced during World War Two and it was updated during the Cold War.
But one message has been moved up from the middle of the booklet: “If Sweden is attacked by another country, we will never give up. All information to the effect that resistance is to cease is false.”
It was not long ago that Finland and Sweden were still neutral states, although their infrastructure and “total defence system” date back to the Cold War.
Earlier this year he warned that “there could be war in Sweden”, although that was seen as a wake-up call because he felt that moves towards rebuilding that “total defence” were progressing too slowly.
Because of its long border with Russia and its experience of war with the Soviet Union in World War Two, Finland has always maintained a high level of defence. Sweden, however, scaled down its infrastructure and only in recent years started gearing up again.
“From the Finnish perspective, this is a bit strange,” according to Ilmari Kaihko, associate professor of war studies at the Swedish Defence University. “[Finland] never forgot that war is a possibility, whereas in Sweden, people had to be shaken up a bit to understand that this can actually happen," says Kaihko, who's from Finland.
Melissa Eve Ajosmaki, 24, who is originally from Finland but studies in Gothenburg, says she felt more worried when the war broke out in Ukraine. “Now I feel less worried but I still have the thought at the back of my head on what I should do if there was a war. Especially as I have my family back in Finland."
The guides include instructions on what to do in case of several scenarios and ask citizens to make sure they can fend for themselves, at least initially, in case of a crisis situation.
Finns are asked how they would cope without power for days on end with winter temperatures as low as -20C.
Their checklist also includes iodine tablets, as well as easy-to-cook food, pet food and a backup power supply.
The Swedish checklist recommends potatoes, cabbage, carrots and eggs along with tins of bolognese sauce and prepared blueberry and rosehip soup.
Swedish Economist Ingemar Gustafsson, 67, recalls receiving previous versions of the pamphlet: “I'm not that worried about the whole thing so I take it pretty calmly. It's good that we get information about how we should act and how we should prepare, but it's not like I have all those preparations at home”.
One of the most important recommendations is to keep enough food and drinking water for 72 hours.
But Ilmari Kaihko wonders whether that is practical for everyone.
“Where do you stash it if you have a big family living in a small apartment?”
O sol chegou depois de tantos dias pardacentos.
a desafiar-nos para uma recarga de calor e ar puro,
e desandámos dali para de onde vinham promessas tentadoras.
Peixe?
Desçam, cortem na primeira à esquerda, lá em baixo junto ao rio, à direita, não tem que enganar.
Mas, mau prenúncio, o peixe tinha tido grelha a mais.
Pagámos, saímos e subimos ao ponto de onde a vista seria magnífica.
Descemos e, a meio da descida, o telemóvel ...
... Hum! ... sim , o A.
E o mesmo sol quente, arrefeceu, subitamente, a nossa alma,
ou a mesma coisa sem nome.
Acordei às quatro da manhã, com uma secura amarga, mas não por culpa do almoço
nem do jantar, qualquer deles desanimados.
O A...
Que afinidades teceram um pequeno grupo, meia dúzia, agora quatro,
a partir de nenhum conhecimento pessoal anterior?
Sem comunhão de credos, clubes ou partidos, nem proximidades nas origens?
Eu era o rural daquele grupo meio citadino.
E desse grupo, foi a A. o primeiro a quem mostrei a autenticidade da minha modéstia ruralidade.
E assim, ou mais ou menos assim, deve ter começado a tecitura da autenticidade do grupo.
Do J., o mais jovem, o primeiro a cair,
e agora do A., subsistirá viva a memória com o rebobinar que nos reviverá enquanto viver o pensamento.
Por menos que mais tempo.
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Maria João Pires, Beethoven Sonata n.8. Op.13 "Pathétique" Adagio cantabileA continuidade do Aliás depende do seu merecimento, avaliado por comentários, críticas, sugestões, correcções, de quem o lê.
Recomendado por várias credenciais, fomos ver, mas saímos minutos antes do fim.
A continuidade do Aliás depende do seu merecimento, avaliado por comentários, críticas, sugestões, correcções, de quem o lê.
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Com noventa e muitos por cento de convicção de acertar, o dia de hoje passará à História do Estados Unidos da América e de todo o mundo livre, aquele onde é livre a expressão pública do pensamento, com particular destaque na História da Europa Democrática, como o DIA DO ÓDIO.
A razão da minha convicção é muito simples: sustenta-se no que afirmou, e continua recorrentemente a reafirmar, Donald Trump.
Metade dos norte-americanos são estúpidos, ouço dizer a alguém que reside nos EUA há mais de vinte e cinco anos e é, desde também há muitos anos, cidadã norte-americana.
Palma de Ouro do Festival de Cannes em 2024, com boas apreciações da crítica; fomos ver, ontem.
Escrito e realizado por um norte-americano, Anora é um drama em modo de comédia, muito oportuno num momento em que se, como parece vir a acontecer, Trump for amanhã eleito para um segundo mandato, por livre arbítrio dos norte-americanos. Nunca as relações russo-americanas, ou vice versa, foram tão ternas para ambos os parceiros, e tão preocupantes quanto impotentes para muitos dos que assistem ao desenvolvimento da trama que ameaça terminar, quando não se sabe, de modo trágico.
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