Mais de seis anos depois de ter colocado aqui um apontamento sobre o negócio das taras (pelo menos de uma espécie delas) defrontei-me hoje com mais uma prova de proliferação da praga. Não haveria muito mais a acrescentar ao que referi naquela altura se não se desse o lamentável caso de mais este espaço destinado à venda de embalagens de toda a forma e feitio para guardar tudo e mais alguma coisa, que a vaga de consumismo transborda, se instalar onde durante dezenas de anos foi uma livraria enorme, como são todas as "Barnes & Noble", com áreas de leitura, sempre uma delas dedicada aos mais jovens, café (Starbucks), secção de discos, vídeos, etc, proporcionando um ambiente agradável, reconfortante.Além do mais, o B&N é (era) uma alternativa de ocupação e iniciação à leitura dos mais pequenos. É nítida a inspiração da Fnac na concepção da B&N, salvo o negócio de electrónicos que, no caso da B&N se limita ao seu NOOK.
A Barnes & Noble (bendita wikipedia), fundada no último quartel do sec. XIX, é a maior cadeia de livreiros dos EUA (675 em Abril deste ano) mas vem apresentando nos últimos tempos sintomas evidentes das consequências dos ataques da concorrência de vendas processadas através da internet (com particular destaque para a Amazon) e das plataformas electrónicas de que os iPad e quejandos são, por agora, a frente mais avançada. Tentou reagir oferecendo a leitura electrónica através de uma plataforma própria (NOOK) a um preço reduzido mas de utilização muito limitada. Falhou.
Na área de Washington DC, em pouco tempo a B&N encerrou dois espaços. Em Georgetown, foi tomado pela Nike; aqui perto, pela loja de embalagens e vazilhame em geral. A "grande abertura" está prometida para 21 e 22 de Setembro. Não me admirarei se houver filas intermináveis à procura de descontos de arromba. Mais do que nunca, as taras estão na moda. Num aspecto o cartaz de promoção que reveste a cerca das obras me intriga: "The Container Store - Contain Youself!" .
O que é que os tipos querem dizer com aquilo?
A Barnes & Noble (bendita wikipedia), fundada no último quartel do sec. XIX, é a maior cadeia de livreiros dos EUA (675 em Abril deste ano) mas vem apresentando nos últimos tempos sintomas evidentes das consequências dos ataques da concorrência de vendas processadas através da internet (com particular destaque para a Amazon) e das plataformas electrónicas de que os iPad e quejandos são, por agora, a frente mais avançada. Tentou reagir oferecendo a leitura electrónica através de uma plataforma própria (NOOK) a um preço reduzido mas de utilização muito limitada. Falhou.
Na área de Washington DC, em pouco tempo a B&N encerrou dois espaços. Em Georgetown, foi tomado pela Nike; aqui perto, pela loja de embalagens e vazilhame em geral. A "grande abertura" está prometida para 21 e 22 de Setembro. Não me admirarei se houver filas intermináveis à procura de descontos de arromba. Mais do que nunca, as taras estão na moda. Num aspecto o cartaz de promoção que reveste a cerca das obras me intriga: "The Container Store - Contain Youself!" .
O que é que os tipos querem dizer com aquilo?
Mr. Krugman, I think you missed the core problem: political integration!
I wonder how a fiscal integration, banking union, etc could work without a common democratic representation. As we've seen in the last years, the lack of that issue creates a perfect moral hazard situation where every single member state just follows their very own national interests. So, rightfully many authors on the oca-theory stress the political integration as a precondition of a working currency area.