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Há mais dívida para além de mais défice.
Também há mais vida, como desplicentemente afirmou Sampaio, mas é complicada, como advertiu de seguida Ferreira Leite.
A União Europeia não anulou as fronteiras da dívida externa, contrariamente ao que garantiram alguns reputados especialistas em bancos centrais, na altura.
Os japoneses devem a eles mesmos. Gregos e portugueses devem sobretudo aos outros.
Mas por que é que não se incentivam os portugueses a aplicarem as suas poupanças em dívida pública do seu país? Por que é que os certificados de aforro estão em vias de extinção e os certificados de tesouro estão a murchar à nascença?
Obviamente, porque os bancos, que afogaram Portugal com crédito, promovendo-o até com artistas da bola e da televisão, procuram agora, recorrendo aos mesmos artistas, as poupanças que o estado, mais obrigado que descuidado, lhes dispensa.
São parcas as poupanças dos portugueses mas, até essas, são persuadidas a voltar as costas ao Estado.
A bem dos bancos.
A bem dos bancos.
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