No relatório sobre Portugal o FMI elogia a retoma moderada que se tem vindo a registar mas saliantam que há ainda muito a fazer para alcançar uma tendência de crescimento mais elevado e a convergência do rendimento com a UE. O Fundo pede mais reformas que aumentem a competitividade do país:
- mais flexibilidade laboral;
- aumento da concorrência;
- sistema fiscal mais amigo do investimento (mas sem cortes nas taxas dos impostos no curto prazo);
- aceleração do processo de consolidação orçamental.
Caso estas reformas não sejam realizadas, defende, a evolução do investimento e das exportações pode estar comprometido. ( Público, de hoje)
- mais flexibilidade laboral;
- aumento da concorrência;
- sistema fiscal mais amigo do investimento (mas sem cortes nas taxas dos impostos no curto prazo);
- aceleração do processo de consolidação orçamental.
Caso estas reformas não sejam realizadas, defende, a evolução do investimento e das exportações pode estar comprometido. ( Público, de hoje)
As receitas do FMI nem sempre foram amigas do doente. No caso português presente, as recomendações são coincidentes com a generalidade das perspectivas mais conhecidas.
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Saliente-se, ainda assim, a ressalva que o FMI coloca à redução das taxas de juro sobre as empresas numa altura em que o Governo anuncia o propósito de beneficiar aquelas que estão instaladas ou se venham a instalar no interior do país. Será por tudo isto que Miguel Frasquilho no seu "post" de hoje no Quarta República limita a sua proposta de redução dos impostos a um ponto percentual no IVA?
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Está quase lá.
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