Bairro muçulmano em Xi´an. Apesar do número muito elevado de visitantes é notável a quase ausência de lixo na rua.
Passagem subterrânea em Xi´an nas imediações do bairro muçulmano. Quase impossível descobrir um papel caído, uma ponta de cigarro e muito menos restos de pastilhas elásticas
XI´AN, SETEMBRO 23
xi-hao (si-´au) - bom dia!
As sílabas devem ser pronunciadas bem separadas. Siau, significa fazer um xi-xi.
Hoje é dia sem carros em Xi´an, não sei se em toda a China. O que não significa que não haja alguns carros nas ruas do centro da cidade. De qualquer modo as preocupações ecológicas são
já uma referência de incentivo comercial. Anteontem, almoçámos em Taywan num restaurante Eco (Eco-restaurante, na foto acima) decorado como se fosse uma estufa fria. Em Pingyao encontrámos um outro, bem no centro da cidade, com decoração igualmente alusiva. Ainda em Pingyao, os veículos são predominantemente pequenos bus movidos a energia eléctrica. Em outras cidades as bicicletas foram substitudas em grande parte por scooters eléctricas. As motos com motores de combustão são raras.
Um automóvel de gama média custa à volta de 130 mil yuan, aproximadamente 13 mil euros mas o parqueamento custa outro tanto uma vez que não é consentido o parqueamento nas ruas. Dos carros em circulação, cerca de 80% estão atribuídos a funcionários do Estado, que podem utilizá-lo em serviço particular e motorista. Os restantes 20% são pertença de privados que conduzem as suas próprias viaturas. Em Pequim e Xangai esta percentagem é consideravelmente mais elevada. Mas uma grande parte dos condutores não profissionais não tem carta de condução.
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