"Alguém, mas certamente com a aprovação da Câmara Municipal de Lisboa de então, decidiu construir um “driving range” de golfe sobre os depósitos da EPAL, nas Amoreiras. Foi necessário montar umas estruturas enormes para evitar que as bolas atingissem as ruas circundantes. Levantou-se o povo protestando ( ) e o “driving range” parou e as estruturas encolheram mas não desapareceram.
Até quando?
Até que caiam de podres corroídas pela ferrugem?"
Ainda lá estão, conjuntamento com o edifícío, também abandonado, construído com o mesmo propósito.
Expostos à indiferença de quem passa porque já nem se dá conta, se alguma vez deu, do absurdo que aquilo representa e dos custos deste outro mostrengo pago pelos contribuintes.
Expostos à indiferença de quem passa porque já nem se dá conta, se alguma vez deu, do absurdo que aquilo representa e dos custos deste outro mostrengo pago pelos contribuintes.
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