Monday, January 26, 2009

TÍTULOS DO DIA

Barclays dispara mais de 70% depois de rejeitar nacionalização
Os títulos do Barclays dispararam mais de 70% na sessão de hoje depois dos responsáveis do banco terem anunciado que não vão aceitar dinheiro do governo inglês e que foram efectuadas amortizações de 8,5 mil milhões de euros. O desempenho de hoje surge num dia em que o sector da banca também regista uma forte valorização.
Richard S. Fuld

Antigo presidente da Lehman vende casa à mulher por 10 dólares

O antigo presidente do Lehman Brothers, Richard S. Fuld Jr., vendeu a sua mansão na Florida à mulher por 10 dólares, quando esta tinha sido adquirida por 13 milhões de dólares há cinco anos.
Petróleo regressa às perdas em dia de elevada volatilidade
Empresas mundiais anunciam mais de 70 mil cortes de postos de trabalho num dia
Grandes empregadoras europeias, incluindo as holandesas Philips e o grupo financeiro ING, anunciaram hoje o despedimento de milhares de funcionários. No total, as notícias avançadas apontam para uma redução de 70,5 mil postos de trabalho, como uma forma de reduzir custos numa altura em que a economia mundial continua a deteriorar-se.
General Motors elimina dois mil postos de trabalho e reduz produção
Empresas vão entregar maior parte dos lucros aos accionistas
Ano negro impõe corte recorde na remuneração
Crise provoca queda de 44% nos lucros das cotadas em 2008
Dê a sua opinião sobre o caso Freeport

Magnum Capital conclui aquisição da Generis por 200 milhões de euros
Cimpor e PT impulsionam bolsa nacional na primeira sessão da semana (act.)
Analistas assinalam melhoria nos rácios de capital do BPI
Plano de investimento da Petrobrás até 2013 "positivo" para a Galp Comissão Europeia reforça fiscalização das bolsas, da banca e dos seguros
Bancos terão de prestar mais informações aos clientes sobre o crédito à habitação
Euro avança mais de 1% a recuperar de quatro quedas semanais consecutivas
Há vida para além da crise
Em entrevista que é publicada nesta edição do "Jornal de Negócios", Kenneth Rogoff afirma que Portugal terá problemas quando as taxas de juro começarem a subir. Parece extemporâneo, como faz o antigo economista-chefe do Fundo Monetário Internacional, estar a antecipar os problemas que poderão surgir quando o pior da actual crise tiver passado, numa altura em que os problemas ainda estão a adensar-se e em que também se sabe que a conjuntura vai ficar mais negra antes de se vislumbrar alguma luz no fundo do túnel. Parece, mas não é.
Telecomunicações: o futuro do vídeo digital
"Can you"?
A equação económica de Obama é de uma tremenda complexidade. Se as suas promessas eleitorais, reiteradas no discurso de posse, forem para cumprir, a administração norte-americana terá de levar por diante um pacote de medidas económicas de largo espectro e efeitos incertos, cujas implicações orçamentais provocarão seguramente enxaquecas agudas aos economistas da Casa Branca.


2 comments:

A Chata said...

O que irá fazer tanta gente sem emprego? Com tanto tempo livre e cada vez menos recursos?

Se é com obras publicas que se vai criar emprego, o melhor é pensarmos em obras tipo piramides do Egipto ou muralha da China (usando ferramentas da época).

Agora é que fiquei assustada e não foi com nenhuma noticia em particular.
Apercebi-me que estou a ter a minha reacção tipica perante grandes desastres.
Uma calma estranha, como se estivesse a assistir a um filme, a algo que não é real e que mentalmente vou analisando com frieza e, até, um estranho sentido de humor.

Aconteceu-me isto durante um tremor de terra e quando tive um acidente de carro com capotagem.

Rui Fonseca said...

"Aconteceu-me isto durante um tremor de terra e quando tive um acidente de carro com capotagem."

A mim aconteceu-me o mesmo; A sua ligação entre aqueles momentos e o actual deixa-me perplexo: Nunca tinha pensado nisso mas agora sinto isso.