Caro J
Concordo consigo, que é necessário decidir quanto ao novo (ou ao velho) aeroporto, mas não concordo que a decisão tenha que fundar-se na base de suspeitas de enriquecimento de A, B ou C.
Concordo consigo, que é necessário decidir quanto ao novo (ou ao velho) aeroporto, mas não concordo que a decisão tenha que fundar-se na base de suspeitas de enriquecimento de A, B ou C.
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Há dias, num almoço semanal de amigos (todos da escola onde V., suponho, também andou) e insuspeitos de vocações de direita ou alianças com os empresários que V. refere, comentava-se que se tem desenrolado ultimamente uma especulação desenfreada com os terrenos à volta, na Ota.
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Citaram-se nomes, alguns ligados ao PS. Quanto a mim, não é por aí que vamos lá. Com mais ou menos competência, mas sempre mais, espero, que o debate incompetente (falo por mim) sobre aeroportos na praça pública, a questão deve ser resolvida na AR, conforme propôs o PR.
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Se a opção por aqui ou por acolá vai determinar valorizações exponenciais, pois que se tributem valentemente as mais-valias. Se os ganhos esperados forem muitimilionários, que se tributem com taxas de fazer doer. Qualquer coisa para cima de 50%, porventura ajudaria bastante ao financiamento da obra e ainda sobrava muito dinheiro para os mais espertos.
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Quem comprou os terrenos adjacentes ao local eleito fê-lo a preços, relativamente, muito baixos. As mais-valias serão enormes, mas os impostos que o Estado poderá recolher também.
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Uma lei específica para o caso é também matéria da responsabilidade da AR.
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Aprovem-na, caramba!
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