Informa o Diário de Coimbra, aqui, que o cortejo da queima das fitas produziu este ano 20 toneladas de lixo, uma tonelada menos que em 2014, graças aos esforços desenvolvidos pelas autoridades locais junto da reinadia comunidade estudantil. As águas do Rio Mondego também terão sido este ano menos castigadas pelos foliões borrachos.
Ainda segundo o mesmo diário, vd. aqui, a ressaca estudantil foi curada durante a madrugada com as excitantes trovas de el-rei Quim Barreiros, consagrado como artista maior da cultura académica nacional. A Coimbra boémia mantém e puxa o brilho, deste modo, a uma tradição de lixo que os pândegos de outras universidades portuguesas se esforçam por imitar até aos limites do ridículo.
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