Deputado alemão pretende que Portugal venda reservas de ouro para reduzir a dívida (Negócios online)
Há dias, coloquei aqui um apontamento a propósito de um artigo publicado no Economist da semana passada acerca das reservas de ouro detidas pelos bancos centrais, e onde se destacavam aquelas que ainda sobram no BP, suponho que ainda sobram, das que foram avaramente amealhadas no tempo do outro senhor.
Uns dias antes tinha anotado aqui que os bancos credores não deixariam de olhar para as reservas de ouro do Banco de Portugal e para a Caixa Geral de Depósitos como caça que lhes poderia interessar num momento em que o dono anda em bolandas e a pedir que lhe dêm um braço.
A notícia publicada hoje no Negócios online não me surpreende, portanto.
A troica já aceitou não incluir a CGD e do ouro ninguém falou. Por agora, ainda nos sobrarão alguns anéis.
Que teremos de deixar ir embora se o plano fixado pelo trio não for cumprido ou não der os resultados esperados.
Ficaremos com os dedos se nos continuar a faltar cabeça.
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