mas não suficiente.
A competitividade da economia portuguesa requer também que o ambiente seja favorável ao investimento, sem o qual não haverá possibilidade de crescimento. E, por enquanto, são ainda mais fortes os factores de repulsão que os de atractividade.
Reduzir a TSU, uma questão que tem enrolado os debates partidários, não passará de um paliativo. Reduzir 4 pp no decurso da legislatura não terá impacto perceptível no crescimento da competitividade.
No comments:
Post a Comment