Foi a surpresa do mês.
Começa, deste modo uma notícia sumida numa das páginas do Expresso/Economia de ontem.
Que termina assim: Chipre pode vir a ser o primeiro elo do contágio da reestruturação da dívida grega. A economia sobrevive este ano graças a um empréstimo bilateral da Rússia de € 2,5 mil milhões.
Em Outubro passado anotei aqui o que voltei a referir outras vezes depois neste bloco de notas: A Rússia, isto é Putin, espreita a possibilidade de alargar a sua área de influência estratégica, financeira, política e militar, aos ex-membros da ex-União Soviética e, para além deles, aqueles que do ponto de vista cultural se encontram mais próximos dos russos que dos norte-americanos, perante a desorientação da Uniâo Europeia. Referi-me à Grécia e à Hungria. Não me ocorreu Chipre. Já são três, portanto, os pontos de entrada russos possíveis.
Pela boca pode morrer a União Europeia.
Em Outubro passado anotei aqui o que voltei a referir outras vezes depois neste bloco de notas: A Rússia, isto é Putin, espreita a possibilidade de alargar a sua área de influência estratégica, financeira, política e militar, aos ex-membros da ex-União Soviética e, para além deles, aqueles que do ponto de vista cultural se encontram mais próximos dos russos que dos norte-americanos, perante a desorientação da Uniâo Europeia. Referi-me à Grécia e à Hungria. Não me ocorreu Chipre. Já são três, portanto, os pontos de entrada russos possíveis.
Pela boca pode morrer a União Europeia.
2 comments:
Chipre teve o azar de apreender uma carga de explosivos iraniana
logo ficou com uma central a menos
e os russos vão construir outra...
adiantarem o dinheiro para terem um colonato económico e rendas
foi o que fez a URSS durante 40 anos e chipre controla o bósforo e o suez...
tal como creta...
Bom contributo.
Obrigado.
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