Thursday, March 05, 2009

TÍTULOS DO DIA

Queda superior a 2,5% do BCP pressiona bolsa
Merrill Lynch avalia acções em 0,56 euros
BCP afunda para novo mínimo e já perde mais de 30% em 2009

Receios de deterioração económica levam petróleo a desvalorizar
Juros descem hoje para o valor mais baixo de sempre
Quase metade do total de 2008
Ferrari já vendeu sete "superdesportivos" este ano em Portugal

BCE cada vez mais próximo de emprestar a empresas
Tribunal não encontra provas de concertação na Cimpor
Euro em queda a aguardar corte de juros do BCE
China não vai recorrer a novo plano de estímulos
Palavras que o vento não leva
O fracasso da União Europeia "low-cost"
Vítor Bento em sintonia com Silva Lopes na descida de salários
Trichet não exclui a compra de dívidas a empresas
Bolsas dos EUA caem mais de 1,50% com ausência de estímulos económicos da China
Trichet pede penalizações para países que descuidarem défices
Inflação bem abaixo dos 2% em 2009 e 2010
Produtividade no trabalho nos EUA cai inesperadamente
Pedidos iniciais de subsídio de desemprego mantêm-se acima dos 600 mil
Banco de Inglaterra desce juros para 0,50%
O inimigo número 1
Porque Fernando Ulrich não tem razão

2 comments:

A Chata said...

Não lhe disse que a Ferrari estava a vender bem?


Cada vez mais há animais que são mais iguais que outros...


Se não houver uma revolução de sistema e mentalidades a bem vai, haver uma revolução ou uma guerra e como dizia o outro, depois dessa, uma 4ª Guerra Mundial vai ser à pedrada.

A Chata said...

Ainda em relação à Alemanha.

"Não podemos continuar a olhar os alemães como descendentes do nazis"

Pode crer que não penso isso da Alemanha apesar de, sempre que visitei o país, sobretudo o norte, ter tido a sensação que faz parte da cultura alemã um certo sentido de superioridade em relação a outras nacionalidades.
(No entanto tenho que confessar que já não vou à Alemanha há muitos anos e perdi o contacto com os alemães que conheci)

Ao referir o desejo de controlo economico da Alemanha não pretendia criticar o país mas, apenas constatar aquilo que me pareceu um facto e ,ao contrário de si, não consigo atribuir a iniciativa a razões puramente altruísta para com as nações mais desfavorecidas.

A Alemanha também ganhou um mercado mais alargado e livre para os seus produtos e, sendo economicamente mais forte, um mercado que podia mais facilmente controlar.

Acho que a culpa é minha que não consigo ser clara nas minhas afirmações (e da Net que não permite ver a expressão e o tom com que as coisas são ditas).

Tento sempre que a minha análise das situações seja feita a partir da recolha dos factos, de preferência, de fontes de orientação diversa e pondo de lado simpatias ou antipatias pessoais, doutrinas estabelecidas ou ideias preconcebidas.

Há uma pergunta que faço constantemente a mim própria: E se não for como estou a pensar? E se o cenário fosse outro continuaria a fazer sentido?

Só há algo de que não duvido, é que não existem certezas absolutas e inquestionáveis.