HOMENAGEM A UMA MINESTRONE

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Se Colombo, explorador genovês encontrou a América do Norte julgando que tinha chegado à Índia navegando para Ocidente, se um explorador e cartógrafo florentino, Américo Vespucci, demonstrou anos mais tarde que o Continente encontrado por Colombo não era a parte ocidental da Ásia mas um Quarto Continente, que passou a ser designado pela feminização do seu nome, a emigração italiana para os Estados Unidos encontrou já os britânicos e os franceses donos da parte norte do Novo Mundo. Mas integrou-se e é, desde muito cedo, das mais influentes na vida política, económica, científica e cultural norte-americana.

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Mas é no sector gastronómico que os italianos assumem a presença mais marcante e incisiva: nos restaurantes italianos, que se vêm por toda a parte, entramos em Itália no que se come, no vinho e na água, se for mineral, que se bebe, no azeite, no pão, até na música que se ouve, nas fotografias que nos rodeiam, em alguns casos até no ensino de vocabulário italiano mais comum transmitido por instalação sonora nos "restrooms".