Ontem João Amaral Tomaz, Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, declarou, durante o debate na especialidade do orçamento geral do Estado para 2008 que, contrariamente ao que parece ser uma ideia muito generalizada de que não são as grandes empreasas que se escapam aos impostos, a fraude e evasão fiscal são, em Portugal, sobretudo realizadas pelas maiores empresas. E, na ocasião, convidou à comparação das listas das 1000 maiores empresas, geralmente divulgadas na imprensa, com os nomes das empresas que estão citadas no processo da operação "Furacão".
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Para aqueles que, na sequência da enervada intervenção de Paulo Portas durante a discussão na generalidade do orçamento para 2008, concordaram com ele que é "jyhad fiscal" a eficácia ultimamente observada na cobrança dos impostos, ou metem a viola no saco com estas declarações de J A Tomaz ou deveriam responsabilizá-lo em tribunal por injúrias graves.
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Lamentavelmente, não vai ocorrer nem uma coisa nem outra: Continuarão com a sua fé mas nas veias capilé.
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Para aqueles que, na sequência da enervada intervenção de Paulo Portas durante a discussão na generalidade do orçamento para 2008, concordaram com ele que é "jyhad fiscal" a eficácia ultimamente observada na cobrança dos impostos, ou metem a viola no saco com estas declarações de J A Tomaz ou deveriam responsabilizá-lo em tribunal por injúrias graves.
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Lamentavelmente, não vai ocorrer nem uma coisa nem outra: Continuarão com a sua fé mas nas veias capilé.
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