Por alguma razão relacionada com as alterações climáticas, suponho, um número invulgar de poupas pôde ser visto este ano em vários pontos do país. Algumas delas decidiram vir este ano encantar-nos com as suas cores, os seus voos incansáveis, a sua confiança, o seu característico poupar. Há dias deixámos de as ver. Hoje, (21/11), reparámos numa que, como de costume, estava de sentinela no cume do telhado vizinho. Retardatária na abalada ou decidida a ficar, somos nós que temos de lhe dizer "até ao ano!".
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