Custo acumulado do BPN no défice é maior que o corte nos subsídios de Natal e de férias*, segundo cálculos da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO).
E não vai ficar por aqui.
O que promete ficar por aqui é a absoluta falta de identificação dos que roubaram, da gritante falta de reposição do roubo, da total falta de identificação daqueles que, depois da nacionalização, geriram o mostrengo de tal modo que ele não parou de crescer até entrar à bruta nos bolsos de muitos de nós.
O que fica por continuar a não existir é um estado de direito minimamente credível.
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Assim, a democracia vai pelo cano abaixo, mais dia menos dia.
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* Continua em circulação a anedota, instalada desde que foi criada: Chamar subsídio de férias e de Natal a duas das catorze prestações das 14 calculadas a partir da divisão por 14 das pensões anuais dos reformados.
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