Detesto a fulanização e muito raramente critico comportamentos. As acções, como as palavras, agarram-se a quem as pratica ou as diz. Cada um de nós tem discernimento suficiente para distinguir uma afirmação consistente de uma balela.
Há afirmações públicas, contudo, que ofendem a nossa inteligência por mais desprendida que seja a nossa atitude perante tais dislates. Esta é uma delas. O César dos Açores, talvez porque o seu homólogo da Madeira se tem dado bem com as atoardas que diz a respeito dos contenentais, depois de ter decidido contornar manhosamente uma decisão tomada pelo Governo da República, vem agora acusar o PR de dividir os portugueses porque Cavaco Silva publicamente censurou o atrevimento do César.
Entretanto, o PM sobre um assunto em que foi claramente desautorizado, encolheu os ombros.
Assim, não vamos lá.
2 comments:
Assim, não vamos lá.
Só agora chegou a essa conclusão?
Anda muito atrasado.
Quanto ao tipo dos Açores, deixe lá que vozes de burro não chegam ao céu.
"deixe lá que vozes de burro não chegam ao céu."
Pois não. Mas incomodam na terra.
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