Não podemos continuar a confiar nos nossos aliados, afirmou Merkel hoje, à tarde.
Sem nomear a que aliados se referia, está ser geralmente subentendido que, nos comentário às recentes reuniões da NATO e do G7, a chanceler visava os EUA de Mr. Trump e, segundo alguns comentadores, também o Reino Unido.
Agora temos de agarrar as rédeas do nosso próprio destino, acrescentou.
Anteontem apontei aqui : Se a melhor forma de enfrentar uma ameaça é agarrá-la como oportunidade, estando cada vez mais estreito o caminho da UE, espera-se que a redução da margem de manobra imponha a coesão que lhe tem faltado. O contrário seria o descalabro total.
Ângela Merkel, muito provavelmente, ganhará as eleições federais de 24 de Setembro. Se não obtiver a maioria absoluta no Reichstag, pode ser obrigada a governar com os sociais-democratas, uma hipótese que reforça a capacidade de liderança franco-alemã no esforço de coesão da União Europeia que tem tergiversado ao sabor de algum egocentrismo dos democratas-cristãos alemães.
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Por que é que os comentários de Merkel são importantes? Vd. aqui : Why Merkel´s comments matter
Ângela Merkel, muito provavelmente, ganhará as eleições federais de 24 de Setembro. Se não obtiver a maioria absoluta no Reichstag, pode ser obrigada a governar com os sociais-democratas, uma hipótese que reforça a capacidade de liderança franco-alemã no esforço de coesão da União Europeia que tem tergiversado ao sabor de algum egocentrismo dos democratas-cristãos alemães.
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Por que é que os comentários de Merkel são importantes? Vd. aqui : Why Merkel´s comments matter
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