"Trump deve ser impedido de continuar a
presidir"- Trump must be
impeached -, é a opinião de um professor de Direito em Harvard,
juntando-se ao grupo crescente dos que, de um modo ou de outro, consideram que
o magnata já atravessou, e continua atravessar, os limites da complacentes da tolerância
democrática.
Paradoxalmente, o maior obstáculo à demissão compulsiva de Trump pode ser a continuada provocação do ditador em Pyongyang, que, soube-se ontem, ordenou o lançamento ensaio de um mais um míssil, desta vez mais potente, mais alto e mais longo, que os anteriores. Normalmente, em situações de ameaça externa ou intuída como tal, os povos tendem a reunir-se no apoio aos seus dirigentes, independentemente das divergências internas, e os norte-americanos não fogem à regra. George W. Bush conseguiu a reeleição porque os EUA se encontravam envolvidos na guerra contra o Iraque, que o próprio George W. Bush tinha ordenado ou consentido.
Ora as ousadias provocatórias de Kim Jon-un, ou da sua
quadrilha, nestas situações nunca se sabe quem é que realmente decide, concedem
a Trump a vantagem da coesão do grupo perante a ameaça externa. O Conselho de
Segurança da ONU foi convocado para reuniões amanhã e depois de amanhã, e,
segundo as notícias, há sobre a questão divergências no partido chinês, Putin
parece preocupado, mas parece que não será ainda desta vez que no Conselho de
Segurança se alcança um consenso sobre as medidas que possam vergar as ameaças
dos norte-americanas.
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Correl. -
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Correl. -
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