O Economist publica esta semana aqui um vídeo sobre a evolução dos resultados das sondagens às intenções de votos dos candidatos às eleições de 6 de Novembro.
Para já, Obama parece estar a distanciar-se do seu opositor que demonstrou grande inabilibidade e sofreguidão de poder durante esta crise, aberta no Médio Oriente por um filme manhoso realizado por um especialista em fitas pornográficas.
Na Rua Árabe continua a fúria à solta (vd aqui ) desencadeada também desta vez, como em várias outras situações semelhante no passado recente - Versículos Satânicos de Salman Rushdie, a caricatura de Maomé publicada num jornal dinamarquês, a ameaça de um tipo qualquer norte-americano de ameçar queimar em público o Corão - que confirmam um distanciamento civilizacional marcada por uma irredutível diferença de valores morais que serve de bandeira aos movimentos que no Médio Oriente, com destaque para A-Qaeda, persistem numa Jihad sem fim até vitória sobre o Ocidente.
Até que ponto Obama vai ser capaz de dominar a situação e continuar a ganhar pontos com este acontecimento inesperado, não se sabe. O que se sabe é que Romney dificilmente poderá dele retirar vantagens a 6 de Novembro depois das declarações precipitadas que fez.
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