Um dia dos antigos, a ajoujar de sol a sol.
Se fizesse as contas, a produção saía-me a, pelo menos, dez vezes superior aos preços das lojas do senhor Alexandre. Não faço, e é uma doce recordação pensar neles, orgulhosos e felizes por verem, pelo menos, esta terra amanhada.
- E não vendes nada?
- Nada. Para quê produzir para vender com prejuízo assegurado?
- E não vendes nada?
- Nada. Para quê produzir para vender com prejuízo assegurado?
Após transformações, parte desta produção destina-se à exportação para leste e oeste, onde chegará a preços de custo de produção, transformação e transporte, imbatíveis por cima.
Entre o passado e o futuro, um fio de ligação fiado com pequenas coisas.
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