Quando, há cerca de duas semanas, escrevi isto não tinha conhecimento disto. A notícia do Jornal I escapou-me e ignorava que Portas se tivesse deslocado a Luanda para obter dos parceiros angolanos de Américo Amorim a garantia que o crédito concedido pelo BPN para compra da Galp não seria enrolado numa negociata entre devedores e credores, à Champalimaud, que passariam a ser os mesmos a partir do momento em que o BPN seja comprado pelo BIC de Amorim & Cª. angolana.
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Há nesta notícia do Jornal I duas coisas espantosas, a juntar a tantas outras, neste ninho de ratos chamado BPN. Primeiro, porque a notícia saiu e esvaziou-se na banalidade e indiferença a que o escândalo BPN chegou numa sociedade adormecida. Tanto assim, que só hoje a pesquei aqui, acabada de chegar. Segundo, porque se Amorim & Cª. deve como é que esse facto é, aparentemente, ignorado durante as negociações com os interessados na compra? É preciso que o ministro dos Negócios Estrangeiros se desloque a Luanda para negociar o quê que não pudesse, e devesse, ter sido garantido antes?
O BPN é cada vez mais um exemplo acabado da nossa incapacidade colectiva para varrer o lixo que nos engole.
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Há nesta notícia do Jornal I duas coisas espantosas, a juntar a tantas outras, neste ninho de ratos chamado BPN. Primeiro, porque a notícia saiu e esvaziou-se na banalidade e indiferença a que o escândalo BPN chegou numa sociedade adormecida. Tanto assim, que só hoje a pesquei aqui, acabada de chegar. Segundo, porque se Amorim & Cª. deve como é que esse facto é, aparentemente, ignorado durante as negociações com os interessados na compra? É preciso que o ministro dos Negócios Estrangeiros se desloque a Luanda para negociar o quê que não pudesse, e devesse, ter sido garantido antes?
O BPN é cada vez mais um exemplo acabado da nossa incapacidade colectiva para varrer o lixo que nos engole.
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