Analyzing the lessons of the collapse of the ancient world's superpower for today, Goldsworthy rightly avoids simplistic comparisons, pointing out how profoundly different the Roman Empire was from any modern state, culturally, institutionally, politically. The speed of communications is but one obvious example. Nevertheless, he finds some disturbing messages about inefficiency and corruption, about what happens when the selfish desire for personal advancement overrides thoughts of the common good, when bureaucracies become so swollen that they lose touch with their overall purpose and when institutions grow so large and powerful that their sheer size conceals their errors and inefficiencies.
Goldsworthy completed his book before the real extent of the world's current financial crisis was known, but he quotes a complaint by the Emperor Diocletian that seems especially relevant and shows that human nature may not have changed much since Roman times: "There burns a raging greed, which hastens to its own growth and increase without respect for human kind." Goldsworthy sensibly concludes there's nothing to suggest the United States must inevitably decline, but that it's up to those at the top -- our 21st-century emperors -- to ensure it doesn't.
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Diana Preston is the author of "Cleopatra and Antony: Power, Love and Politics in the Ancient World."
Diana Preston is the author of "Cleopatra and Antony: Power, Love and Politics in the Ancient World."
3 comments:
Há algo mais que diferencia as épocas, o total de população envolvida (imigrante ou não) que, parece-me, não devia ser um factor a ignorar.
É curioso que já algum tempo que ando para ler o Declinio e Queda do Império Romano mas, ainda não consegui. Talvez leia este primeiro.
Obrigada pela referência.
É impressionante como alguns comportamentos humanos não mudam apesar do que crescemos em conhecimento e em tecnica.
Ainda a propósito dos números populacionais e do seu crescimento
e em relação ao seu comentário:
"Na Europa(em Portugal) está a abrandar. E essa é uma das razões para a entrada de imigrantes."
Imigrantes não são população?
E o crescimento a nível global, aquilo que diminui nas nacionalidades Europeias é largamente compensado pelo crescimento das populações Asiáticas e Africanas, continua a ser uma realidade.
Continuamos a crescer, não já ao ritmo do século passado, mas a crescer.
"Imigrantes não são população?"
Mas foi precisamente isso que eu quis dizer: Como o crescimento demográfico dos europeus não está a permitir a reposição do seu número, os imigrantes vêm colmatar esse défice.
Se assim é, o Ocidente não entrará em declínio em consequência da entrada de imigrantes mas poderá declinar por falta deles.
Não?
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