De todos eles, porém, aqueles que parecem suscitar mais radicalismo por parte dos seus opositores, são o serviço de saúde e as medidas pró-ambientais. Em qualquer dos casos as hostes conservadoras são assanhadas pelos interesses dos lobbies atingidos. No caso da restrição ao uso civil de armas, a intenção para já tem um efeito contrário, determinando um aumento não habitual procura.
"Obama, comunista", é o slogan dos conservadores para abrir brechas entre os democratas. Ainda que para muitos norte-americanos tudo o que se situa para além das regras do mercado é tido como liberal, um patamar que antecede o socialismo, ninguém, não comprometido com os interesses em jogo, diria, vinte anos depois da queda do muro de Berlim, que o espantalho do finado e enterrado comunismo soviético continuasse a ser arvorado para convocar uma frente irredutivelmente conservadora do stato quo.
E, no entanto, é o que está acontecer nos EUA. E não só.
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