Ocupou o maior espaço noticioso televisivo do dia. O tema era susceptível de agarrar o grande público ( público grande é outra coisa) e os canais de televisão fizeram o que costumam fazer nestes casos: chucharam o osso até ao tutano.
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O assunto conta-se em meia dúzia de linhas: uma menor foi violada na sua residência, recorreu aos serviços de medicina legal, junto do Hospital de Santa Maria, para obter a confirmação médica e poder proceder legalmente contra o criminoso. Os serviços, por razões de horários de Agosto, só atenderam a jovem cerca de 12 horas depois, obrigando-a a manter-se sem acções de higiene nem alimentação durante aquele período de tempo para não eliminar provas do crime.
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Esclareceu o Ministério da Saúde que o Instituto de Medicina Legal depende do Ministério da Justiça.
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Tinha mesmo de ser assim. Se é por questões de justiça, até os médicos nunca se sabe quando chegam.
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