Em meados de 2011 tinha sido convidado a participar na Unilever Series, na Tate Modern.
Aplaudido no estrangeiro, perseguido no seu país, Ai Weiwei não pára de desafiar, à sua maneira, o regime chinês. Recentemente, ilustrou a capa de PSY - Gangnam Style, o artista pop sul-coreano que anteontem animou a passagem do ano em Times Square.
De toda a exposição, é no trabalho fotográfico que inunda várias salas do chão aos tetos, que Ai Weiwei de forma mais imediata convida o visitante a um olhar sobre a construção de um mundo indistinto sobre a destruição compulsiva da China milenária.
E, irónico, neste Vaso - Coca Cola, neolítico (5000-3000 AC)
E a dúvida recorrente subsiste: Até quando um regime, mesmo contando com a proverbial perseverança e paciência chinesas, se sustentará reprimindo a liberdade de expressão?
De toda a exposição, é no trabalho fotográfico que inunda várias salas do chão aos tetos, que Ai Weiwei de forma mais imediata convida o visitante a um olhar sobre a construção de um mundo indistinto sobre a destruição compulsiva da China milenária.
E, irónico, neste Vaso - Coca Cola, neolítico (5000-3000 AC)
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