Ouarzazate, tem estúdios de cinema, tem um museu de cinema até. Mas não tem salas de cinema. Fiquei surpreendido com esta informação, dada pelo guia, que não me deu uma explicação para o insólito da situação.
Na primeira fotografia, a entrada para o museu, na segunda podem ver-se, lado a lado as silhuetas de uma mesquita e de uma igreja. São cenários de um filme. O cinema, é como se sabe, também arte de ilusão.
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Ali Essafi’s bitingly comic documentary delivers a portrait of Ouarzazate, the small southern Moroccan town whose economy is driven by the many movie crews drawn to its exotic desert scenery. Turning his camera on crabby casting directors for an Italian biblical epic, would-be extras in Astérix et Obélix and an old local hand who was once cast in a Pasolini masterwork, Essafi cannily skewers the international film industry and the disparity between movie magic and economic reality. As Ouarzazate has officially become a world-favored location, the town’s movie theaters have all shut down, and the young generation of film-buffs gather in a modest classroom around a DVD-player and television set flung on the wall. Ali Essafi is one of Morocco’s most accomplished documentary filmmakers, a genre still regarded in the country’s booming film production industry with caution and suspicion. Ouarzazate Movie iis his most acclaimed film, and marked a turn in his career.
2 comments:
Realmente diferente do Marrocos da praça Jemaa el Fna, em Marrakech, com os teatros populares ao lado do ´dentista' que arrancava dentes a frio com uma espécie de alicate e daquele cheiro de especiarias no ar da minha primeira visita (há séculos, de mochila às costas).
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