Leio em a Bússola : A região do Vale do Sousa e Tâmega é apontada pela Rede Europeia Anti-Pobreza/Portugal como a mais pobre país.
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O estudo verifica nestes concelhos um aumento das situações de pobreza, sobretudo os “novos pobres”, do consumo de álcool e drogas e do endividamento das famílias”. Permite perceber que “a poupança aparece associada à vivência em meio rural e é um modo de vida muito importante para a população idosa que, não obstante as dificuldades, tende a pensar no futuro da sua garantia em termos de rendimentos”. “Indivíduos com problemas de saúde e de justiça e com comportamentos aditivos” - alcoolismo referenciado com particular gravidade em Baião, Marco e Penafiel -, são aqueles que se enquadram nas situações de exclusão do mercado de trabalho. Indica ainda que “também é possível delinear um outro conjunto de indivíduos que se recusam [ou estão] desmotivados para a (re)entrada no mercado de trabalho” ...
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O estudo verifica nestes concelhos um aumento das situações de pobreza, sobretudo os “novos pobres”, do consumo de álcool e drogas e do endividamento das famílias”. Permite perceber que “a poupança aparece associada à vivência em meio rural e é um modo de vida muito importante para a população idosa que, não obstante as dificuldades, tende a pensar no futuro da sua garantia em termos de rendimentos”. “Indivíduos com problemas de saúde e de justiça e com comportamentos aditivos” - alcoolismo referenciado com particular gravidade em Baião, Marco e Penafiel -, são aqueles que se enquadram nas situações de exclusão do mercado de trabalho. Indica ainda que “também é possível delinear um outro conjunto de indivíduos que se recusam [ou estão] desmotivados para a (re)entrada no mercado de trabalho” ...
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Todo o post é a transcrição de um rosário de desgraças que o autor do post Mário Rui Cruz intercala com os seus próprios lamentos após começar por invocar o poder Central como quem invoca Santa Bárbara: ISTO EXISTE NO DISTRITO DO PORTO......Senhor Poder Central!. Sugestões, propostas, ideias para romper o cerco, nem uma. O que, temos de reconhecer, é normal em Portugal. Em caso de emergência, chamem o poder central porque o poder local só tem atribuições para obras de cimento.
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E, no entanto, poderia interrogar-se: Não há nada a fazer em Baião? Não há nada, que tanta gente dependente do RSI, possa fazer? Não há contrapartidas que possam motivar, objectivos a atingir que possam sacudir a inércia, não há cenoura que possa obrigar a pensar e a mexer? Que fez já a autarquia concelhia para alterar o desmazelo e apatia reinantes? Que fizeram as juntas de freguesia? Que pode fazer o poder central que não possa ser realizado localmente? Acerca destas questões que pedem resposta, se o interesse é alterar a fotografia, o post não adianta nada.
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O costume. Somos um país de fotógrafos.
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