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Luis Aguiar-Conraria refere em A destreza das dúvidas um trabalho de previsão dos resultados eleitorais das eleições legislativas do próximo ano, que realizou com Pedro Magalhães para a revista IPRISverbis, do Instituto Português de Relações Internacionais e Segurança, onde o trabalho foi publicado. Disponibiliza ainda a versão working-paper do mesmo trabalho.
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A esta distância, arriscar um prognóstico até às centésimas milésimas não é um trabalho, é obra!
De qualquer modo é muito digno de registo a disponibilidade dos autores para assumir o risco num tema que é mais suscepível de ser escrutinado pelo valor final prognosticado do que pela metodologia científica adoptada.
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Mesmo que o resultado, afinal, venha a ser diferente à esquerda da vírgula, se o PS perder a maioria absoluta parece inevitável uma coligação PS-PSD e um maior protagonismo do PR na cena política a partir do próximo ano. Porque o país, na situação em que se encontra, não pode ser governado por um executivo minoritário suportado por acordos casuísticos na AR.
Luis Aguiar-Conraria refere em A destreza das dúvidas um trabalho de previsão dos resultados eleitorais das eleições legislativas do próximo ano, que realizou com Pedro Magalhães para a revista IPRISverbis, do Instituto Português de Relações Internacionais e Segurança, onde o trabalho foi publicado. Disponibiliza ainda a versão working-paper do mesmo trabalho.
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A esta distância, arriscar um prognóstico até às centésimas milésimas não é um trabalho, é obra!
De qualquer modo é muito digno de registo a disponibilidade dos autores para assumir o risco num tema que é mais suscepível de ser escrutinado pelo valor final prognosticado do que pela metodologia científica adoptada.
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Mesmo que o resultado, afinal, venha a ser diferente à esquerda da vírgula, se o PS perder a maioria absoluta parece inevitável uma coligação PS-PSD e um maior protagonismo do PR na cena política a partir do próximo ano. Porque o país, na situação em que se encontra, não pode ser governado por um executivo minoritário suportado por acordos casuísticos na AR.
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