Em entrevista publicada hoje no Público, Jardim Gonçalves repete o que tem dito nos últimos dias e acrescenta (ou intui) um ponto: vê a posição do BPI (de votar contra as propostas dos (por ora) amigos de Teixeira Pinto como uma natural atitude de preservar o sistema. Por outras palavras: Hoje por mim, amanhã quem sabe por quem, o sistema deve rejeitar os arrivistas.
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Se não podes derrotar o teu inimigo, junta-te aos inimigos dele. Ulrich continua ganhador. Virá ele a ser o futuro CEO da coligação à vista?
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Não há almoços grátis. Desta vez é Jardim quem pagará a conta.
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