de Boris Lojkine,
é uma de milhentas histórias de emigrantes vítimas de circunstâncias já muito contadas e, apesar de tão contadas continuam a repetir-se imparavelmente.
Imparavelmente, porque, apesar da mobilização de boa vontade, nem sempre inteiramente genuína, de grupos activistas de socorro, denúncia ou ajuda, não se antevê forma de erradicar radicalmente a crueldade que parece congénita da espécie humana.
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