Ninguém sabe.
O que se sabe é que, neste ambiente de erupção violenta da extrema-direita norte-americana, o ultra-nacionalimo favorece internamente Trump na guerra de ameaças com o ditador norte-coreano. O que se sabe é que ambos precisam de um inimigo externo para se sustentar no poder. Deste modo, a guerra das estátuas surge num momento de reacção contra a obtusidade do presidente norte-americano mas pode acabar por favorecê-lo.
Se a fanfarronice de Kim Jong-un eventualmente descambar num ataque nuclear aos EUA quem é que se atreverá a impedir Trump de desencadear uma retaliação de "fogo e fúria nunca antes vista"?
"Com doidos, ninguém se meta", recomenda a filosofia popular. O busílis está em como evitá-los.
Se a fanfarronice de Kim Jong-un eventualmente descambar num ataque nuclear aos EUA quem é que se atreverá a impedir Trump de desencadear uma retaliação de "fogo e fúria nunca antes vista"?
"Com doidos, ninguém se meta", recomenda a filosofia popular. O busílis está em como evitá-los.
After Racist Race, Statues Fall Quietly (New York Times)
Trump´s Remarks Rattle His Staff Threaten Agenda (Wall Street Journal)
Donald Trump has no grasp of what it means to be president (The Economist)
Republicans round on Trump over Charlottesville response (Financial Times)
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