A continuidade do Aliás depende do seu merecimento, avaliado por comentários, críticas, sugestões, correcções, de quem o lê.
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Palavras cruzadas para entreter a viagem. "Não há questões filosóficas, há questões de linguagem." - Wittgenstein "Insanity is doing the same thing over and over again, expecting different results" - Albert Einstein
A continuidade do Aliás depende do seu merecimento, avaliado por comentários, críticas, sugestões, correcções, de quem o lê.
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Com noventa e muitos por cento de convicção de acertar, o dia de hoje passará à História do Estados Unidos da América e de todo o mundo livre, aquele onde é livre a expressão pública do pensamento, com particular destaque na História da Europa Democrática, como o DIA DO ÓDIO.
A razão da minha convicção é muito simples: sustenta-se no que afirmou, e continua recorrentemente a reafirmar, Donald Trump.
Metade dos norte-americanos são estúpidos, ouço dizer a alguém que reside nos EUA há mais de vinte e cinco anos e é, desde também há muitos anos, cidadã norte-americana.
Palma de Ouro do Festival de Cannes em 2024, com boas apreciações da crítica; fomos ver, ontem.
Escrito e realizado por um norte-americano, Anora é um drama em modo de comédia, muito oportuno num momento em que se, como parece vir a acontecer, Trump for amanhã eleito para um segundo mandato, por livre arbítrio dos norte-americanos. Nunca as relações russo-americanas, ou vice versa, foram tão ternas para ambos os parceiros, e tão preocupantes quanto impotentes para muitos dos que assistem ao desenvolvimento da trama que ameaça terminar, quando não se sabe, de modo trágico.
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O Aliás foi formalmente iniciado há 19 anos.
Formalmente, porque, como nessa mesma data se disse, o blog recebeu algumas reflexões minhas escritas tempos antes e que se tinham salvado do cesto dos papeis.
Não.
Entre dois mundos opostos, poderá o mundo tombar para o lado mais execrável, do ponde vista de quem preza o maior valor social da humanidade: a liberdade de expressão de pensamento, por oposição à tirania de ditadores, digam-se eles de esquerda ou de direita. Porque nenhuma ditadura tem dois lados.
Se Portugal necessita de receber, e continua a receber, imigrantes, por muitas razões suficientemente divulgadas, por que razão não entram no mercado de trabalho os sem trabalho que habitam nos guetos que circundam as grandes cidades?