Ontem, Jorge Sampaio incentivava no Diário de Notícias, a propósito da sessão final antes de férias da AR, onde foi discutido o estado da Nação: "Tomemos o nosso destino em mãos."
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Não se percebe muito bem como quer chegar onde quer chegar o anterior PR mas deduz-se que, de novo, reclama que haja um entendimento partidário que permita tomar as medidas que, se não forem decididas pelos portugueses ser-nos-ão impostas. Valeria a pena que tivesse uma conversa com o PM sobre o assunto.
Porque foi o actual PM quem, conhecedor das dificuldades que iria enfrentar em tempos de crise gravíssima, se propôs governar sem o apoio de uma maioria parlamentar sólida. E insiste em prosseguir orgulhosamente só.
Entretanto, no Parlamento, Paulo Portas centralizou as atenções convidando o PM a demitir-se e a formar um governo maioritário: Saia, senhor Primeiro Ministro!
Passos Coelho, reagiu e diz não ao Bloco Central.
Segundo Sócrates: Portas é um político incorrigível que só pensa em eleições . Entretanto, no Parlamento, Paulo Portas centralizou as atenções convidando o PM a demitir-se e a formar um governo maioritário: Saia, senhor Primeiro Ministro!
Passos Coelho, reagiu e diz não ao Bloco Central.
Como é que se sai desta, Jorge Sampaio?
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