O líder bloquista, que escolheu como mote para o comício “o país gasta demais, quando podia gastar melhor”, apontou como exemplo um processo de regulação do poder paternal, que "custava pouco mais de 100 euros e que passou a custar cerca de 600 euros".
“É um processo normal a que estão sujeitos muitos portugueses pelas vicissitudes da vida”, disse Louçã, acrescentando que “além de cara, a Justiça, é lenta e não é o garante da lei”. "O Estado português foi diversas vezes condenado pelo Tribunal Europeu “pela lentidão dos tribunais”, recordou.
O país gasta demais, segundo o catedrático Louçã.
Cortes na justiça colocaram-na numa situação grave, afirma o deputado Louçã.
Em que ficamos, Francisco?
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