Condenado a sete anos de prisão e a perda de mandato, foi reeleito para mais um mandato, argumentou que foi atacado na honra pessoal, que disse não à demagogia e aos compadrios partidários, e que os oeirenses com toda a seriedade do mundo voltaram a dar uma lição aos principais actores do sistema político-partidário nacional.
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Os oeirenses, relembrou, encontram-se no topo dos ranking nacionais em matéria de rendimento per capita e do número de licenciados e doutorados relativamente à população total do concelho. Os votos que recolheu não lhe foram atribuidos por uma sociedade económica e culturalmente deprimida, sujeita a subordinar-se aos envolvimentos demagógicos de caciques. Não. Os que nele votaram apreciaram convenientemente a obra e esqueceram a justiça. Até porque a justiça não encontrou tempo para se pronunciar definitivamente em tempo útil.
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Com uma justiça deste quilate paira sempre a dúvida sobre a honra do candidato e a honradez do voto dos seus eleitores.
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