António Martins considera acusações “falsas” e “lamenta” postura de Noronha do Nascimento
“Lamento profundamente que o presidente do Conselho Superior da Magistratura (CSM) e do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) não tenha tido uma posição institucional condizente com a quarta figura do Estado que invoca e, pelo contrário, pareça ter uma postura de guerrilheiro ou de defensor de quem no associativismo dos juízes tem perdido as eleições”, declarou à agência Lusa o presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP). António Martins reagia ao editorial do último boletim informativo do CSM em que Noronha do Nascimento entende que a problemática da responsabilização dos juízes por erro judiciário foi “exponenciada”, nomeadamente, pela ASJP, porque estavam à porta três eleições quase seguidas: legislativas, para a presidência do STJ e para o CSM. O juiz conselheiro Noronha do Nascimento criticou também a ASJP por publicitar nas vésperas das legislativas um estudo que já tinha em seu poder há dois anos, acerca das más condições em que funcionavam vários tribunais. Quanto à acusação feita à ASJP relacionada com as eleições, o juiz desembargador António Martins considerou que é “absolutamente injusta e falsa”.
“Lamento profundamente que o presidente do Conselho Superior da Magistratura (CSM) e do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) não tenha tido uma posição institucional condizente com a quarta figura do Estado que invoca e, pelo contrário, pareça ter uma postura de guerrilheiro ou de defensor de quem no associativismo dos juízes tem perdido as eleições”, declarou à agência Lusa o presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP). António Martins reagia ao editorial do último boletim informativo do CSM em que Noronha do Nascimento entende que a problemática da responsabilização dos juízes por erro judiciário foi “exponenciada”, nomeadamente, pela ASJP, porque estavam à porta três eleições quase seguidas: legislativas, para a presidência do STJ e para o CSM. O juiz conselheiro Noronha do Nascimento criticou também a ASJP por publicitar nas vésperas das legislativas um estudo que já tinha em seu poder há dois anos, acerca das más condições em que funcionavam vários tribunais. Quanto à acusação feita à ASJP relacionada com as eleições, o juiz desembargador António Martins considerou que é “absolutamente injusta e falsa”.
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