Global Recession Watch: A Dozen Significant Economies are at Risk of a Hard Landing
Nouriel Roubini Jun 25, 2008
Which countries around the world are at risk of a hard landing, i.e. a sharp growth slowdown and an outright recession? Following the U.S. the list is now growing. Countries now at risk of a hard landing now include: the U.S., the U.K., Spain, Ireland, Italy, Portugal, Japan, Canada, New Zealand, Latvia, Estonia and a few other central-south European countries.
.Nouriel Roubini Jun 25, 2008
Which countries around the world are at risk of a hard landing, i.e. a sharp growth slowdown and an outright recession? Following the U.S. the list is now growing. Countries now at risk of a hard landing now include: the U.S., the U.K., Spain, Ireland, Italy, Portugal, Japan, Canada, New Zealand, Latvia, Estonia and a few other central-south European countries.
Escalada dos preços do petróleo
junho,25
http://diarioeconomico.sapo.pt
/edicion/diarioeconomico/internacional/economia/pt/desarrollo/1138974.html
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Deutsche Bank avisa que petróleo a 200 dólares irá destruir o sistema económico global. O maior banco alemão alertou hoje para o facto da Economia mundial ficar em risco de colapso, caso o preço do petróleo atinja os 200 dólares por barril nos mercados internacionais.
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Deutsche Bank avisa que petróleo a 200 dólares irá destruir o sistema económico global. O maior banco alemão alertou hoje para o facto da Economia mundial ficar em risco de colapso, caso o preço do petróleo atinja os 200 dólares por barril nos mercados internacionais.
Segundo afirmou em entrevista à Bloomber o principal analista do Deutsche Bank para a Energia, Adam Sieminski, "petróleo a 200 dólares irá quebrar a espinha da economia global (...) a seguir aos 200 dólares, o próximo passo seria uma recessão à escala mundial e más notícias para toda a gente".Estes comentários de Sieminski surgem depois do Goldman Sachs ter previsto que os preços do petróleo poderão subir para valores entre os 150 e 200 dólares por barril no espaço de dois anos, uma vez que o crescimento dos fornecimentos, em particular dos produtores exteriores à Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP), não está a conseguir acompanhar a procura. A Rússia, que é a maior exportadora de petróleo do mundo a seguir à Arábia Saudita, enfrenta este ano a primeira quebra da sua produção nos últimos dez anos, uma vez que em Maio a sua produção recuou 0,9% para os 9,76 milhões de barris por dia."O crescimento [da produção petrolífera russa] recuou em termos homólogos, e isto está relacionado com as políticas implementadas no ano passado para aumentar os impostos sobre a indústria petrolífera (...) isto dificultou a entrada de capital.
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