No
Blasfémias
por exemplo, está em curso uma inevitável e esperada separação de águas provocada pelo discurso realmente antiliberal de P Arroja.
Afirma CAA, a propósito dos destemperos de PA:
... quando vejo os ditos liberais portugueses a apelar, cada vez menos indirectamente, ao voto em Oliveira Salazar num concurso televisivo, outros a jurar que a instituição mais absolutista da nossa contemporaneidade é o melhor exemplo possível de liberalismo aplicado, quando leio textos dos ditos liberais portugueses em que se defende a repressão penal para impor à mulheres, de fora para dentro, condutas moralizantes em que estas não se revêem e valores que já eram caducos quando o referido Oliveira Salazar ainda estava sentado firmemente na sua cadeira. Então, tristemente, só posso concluir que os ditos liberais portugueses, salvaguardando honrosas mas raras excepções, são hoje aquilo que sempre foram: uns pobres e irremediáveis salazarentos!
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