A fuga de informação até pode ter servido a estratégia do Governo justificando o imposto extraordinário (será?) mas é lamentável porque repete um cenário já gasto de tanto uso.
Nenhuma informação oficial é conhecida para além da referência feita em registo quase humoristíco do Ministro das Finanças. Se há desvio, informe-se o País de forma clara e a direito. Até porque a este Governo assiste suficiente capital de razão, uma vez que foram, insistantemente, solicitadas informações ao Governo anterior por Eduardo Catroga, a quem o líder do PSD incumbira de coordenar a elaboração do programa eleitoral, solicitações que, no entanto, sem justificações plausíveis, ficaram geralmente sem resposta.
Percebe-se e aplaude-se a poupança da despesa com ar condicionado, dispensando-se a gravata e casaco durante as horas de serviço.
Diferença, precisa-se. Mas que não fique pela dispensa da gravata.
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