Mas também penso que não é com reduções de taxas que as economias podem ser relançadas de forma sustentada. No sector automóvel, por exemplo, a retoma não será atingida com menos umas décimas nas taxas de juro, aliás já a chegarem a zero, e, portanto negativas em termos reais.
Acredito que Obama, se perseguir os objectivos por ele anunciados no campo da autosuficiência energética, poderá matar vários coelhos com uma cajadada: Promovendo a reconversão de toda a indústria automóvel norte-americana para a produção de veículos de consumos mais reduzidos (idênticos aos europeus), aumentando a substituição de carros, promovendo o emprego, subsidiando a reestruração através de taxas sobre os combustíveis (idênticas às europeias), e, deste modo reduzindo a sua dependência do atoleiro no Médio Oriente e as despesas militares. Reduzindo as emissões de gases.
Irá por aí?
Fed Cuts Key Rate to Record Low
Bank Pledges New Tactics With 'All Available Tools' to Boost Economy
The Federal Reserve yesterday exhausted its most fundamental tool for managing the economy, slashing short-term interest rates to nearly nothing and promising aggressive new tactics to arrest a deepening recession.
The central bank cut its target for the federal funds rate, at which banks lend to each other, from 1 percent to a target range of 0 percent to 0.25 percent, the lowest rate on record. Although the Fed has no more room to reduce the interest rate -- it has been cut 10 times in 15 months -- the bank's leaders said in a statement that they would use "all available tools" to bolster the economy.
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