Ida tinha sido premiado em Londres, Toronto, Varsóvia e Gigón antes de lhe ser atribuído pela Academia de Hollywood o Óscar para o melhor filme estrangeiro. É um filme perturbador pela concorrência de dois mundos fechados, ainda que possam os espectadores católicos conservadores colocar-se numa perspectiva de regozijo pelo regresso de Ida ao mundo onde cresceu depois de experimentar e rejeitar o mundo exterior e os comunistas renitentes desvalorizar o desespero que atravessa a sociedade que o filme retrata.
Vale a pena ver. ***
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