Tuesday, April 12, 2011

O JOGO DA CABRA CEGA

... o inspector tributário Paulo Jorge Silva, que participou na investigação, voltou a explicar detalhadamente os negócios que José Oliveira Costa alegadamente fez com ele próprio, através de offshores, para obter mais valias e a liquidez necessária para realizar aumento de capital da SLN em 2000, passando a ser um dos maiores accionistas daquele grupo ligado ao BPN. O inspector das Finanças vincou que, no ano 2000, o arguido José Oliveira Costa só tinha em carteira e na sua conta 751 mil acções, mas que em Dezembro desse ano verifica-se um aumento de capital da SLN e que, através da instrumentalização de diversas offshores do grupo, vai conseguir comprar 29 milhões de acções da SLN a um euro por acção.

Por onde andam os fundos embolsados por Oliveira Costa & Cª.?
Quando é que saberemos quanto nos custou, e continua a custar, o roubo?  
O BPN continua com as portas abertas e a acumular perdas. Em nome de quê?
Para favorecer quem?
Como é que continua a ser permitido que a um banco insolvente há tanto tempo seja permitido operar?
Que tipo de clientes tem ainda o BPN que preferem, e porquê, os serviços de um banco que arruinou ainda mais as finanças públicas e saqueou os bolsos dos contribuintes?
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Até quando, (in)justiça nossa, abusarás tu da nossa paciência?

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