o ministro das Finanças do anterior governo, depois Carlos Santos Ferreira do Millennium BCP.
De manhã depôs Almeida Santos:
"(Armando Vara) começou a trabalhar aos 14, sempre a subir, sempre a triunfar. Três vezes ministro, duas vezes deputado, membro do Secretariado do PS. De um modesto funcionário da CGD chegou a administrador. Acha que se não fosse sério teria este currículo? Desonestidade não conduz a estes lugares."
Em abono de Paulo Penedos já depôs por escrito Mário Soares.
De José Penedos, Jorge Sampaio.
Com abonos destes, do processo perdido, como é apanágio do Ministério Público, contnuará oculta a face do processo.
1 comment:
Ouvi na tv os argumentos abonatórios de Almeida Santos e fiquei perplexa:-"...Acha que se não fosse sério teria este currículo? Desonestidade não conduz a estes lugares."
Então e o contrário, será verdadeiro?! Se uma pessoa nunca for conduzida a esses lugares é porque é desonesta?!
No provérbio "A ocasião faz o ladrão" está contida a "possibilidade" de todos nós podermos sê-lo, e para inocentar alguém não basta o seu currículo assim como para condená-lo é necessário prová-lo. Esse é que é o ponto. E se houver provas de que servem as testemunhas abonatórias?
Post a Comment