Ficámos hoje a saber que o passivo da RTP, que é considerável, passa a contar como dívida pública.
Como, efectivamente, é.
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O que não se compreende é que outros passivos com igual ou ainda maior grau de encosto ao Estado (como é o caso das empresas públicas de transportes colectivos) não sejam considerados pelos critérios estatísticos do mesmo modo.
Ganhava-se em transparência e em urgência de solução para estes casos perdidos e esquecidos.
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Talvez, se esta resolução tivesse sido tomada há mais tempo, tivéssemos hoje menos canais públicos de televisão e rádio, menos dívidas e menos impostos aos ombros.
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