By Kendra Marr
America's auto titans are dismantling their global empires. But across the Pacific, it's as if the global economic forces that have pummeled Detroit never struck. Chinese auto sales are up, and this year China is projected to displace Japan as the world's largest car producer.
Now, the auto world is buzzing that China's auto industry may try to pick up the pieces of Detroit -- at a bargain.
Chinese companies have tried to dampen speculation, issuing regulatory filings that deny bids to buy Ford's Volvo or General Motor's Saab. But there's little doubt among analysts that Chinese automakers are interested in the United States and that Detroit's automakers are interested in them.
Buying up iconic brands such as Hummer or Saturn could supply Chinese automakers with the technological expertise to help them leapfrog past long-established competitors, said Kelly Sims Gallagher, a lecturer at Harvard University's Kennedy School of Government, who wrote a book on Chinese automakers.
"That's where Chinese firms are weakest," she said. "They have world-class business and manufacturing capabilities now. What they still lack is technological know-how, systems integration, being able to design new vehicles from scratch and get them to a manufacturing line."
China still suffers from its reputation of being a copycat manufacturer. An acquisition could lend clout to some of the nation's 100 car companies that are largely unknown outside their home country.
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and more
3 comments:
Só agora estão a descobrir como tem funcionado a China.
Veja o caso do Airbus.
Primeiro atrai-se a empresa estrangeira que detem o 'know-how' a abrir, em sociedade, na China, uma fábrica de montagem.
Aprende-se.
Abre-se fábrica, ao lado, e começa-se a produzir algo semelhante.
E está feito!
Sabia que o Pentagono, já há algum tempo, se apercebeu que havia compradores chineses para o material que o exercito vende em leilão?
Os discursos de Deng Xiaoping dos anos 80, são claros para quem os ler com atenção.
Ainda acha que o termo 'beggars' aplicado, principalmente, à Europa e USA é exagerado?
Não veja isto como uma critica à China mas, como, o que eu costumo dizer, um encarar da realidade.
"E está feito!"
Não é assim tão simples. Por detrás há muita coisa que não cabe numa caixa de comentários se a minha competência fosse capaz (e não é) de o avaliar.
Creio, ou quero acreditar, contudo, que o crescimento chinês não se faz contra o crescimento do resto mundo.
O que não podemos é pretender que eles se mantenham pobres, isolados e amestrados às conveniências ocidentais.
Rui
"O que não podemos é pretender que eles se mantenham pobres, isolados e amestrados às conveniências ocidentais."
Onde é que eu defendi isso?
"Creio, ou quero acreditar, contudo, que o crescimento chinês não se faz contra o crescimento do resto mundo."
Ao longo da História, todos os impérios têem sido feitos à custa da subjugação de outros povos.
Será que desta vez vai ser diferente?
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