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Volto para reafirmar que concordo inteiramente com a sua proposta.
Volto para reafirmar que concordo inteiramente com a sua proposta.
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O que eu comentei foi o seu realismo, que resume em: “A economia portuguesa está estagnada desde 2001… isto não muda de um dia para o outro”.
Todos sabemos que não muda de um dia para o outro. Sabemos que a crise talvez venha aí desalvorada. Mas se o realismo nos faz comparar a passada relativamente à largura da vala, dessa comparação não deve resultar a desistência da ultrapassagem do obstáculo mas a descoberta da forma de o ultrapassar.
E é essa tentativa de descoberta que não descortino à volta.
O que eu comentei foi o seu realismo, que resume em: “A economia portuguesa está estagnada desde 2001… isto não muda de um dia para o outro”.
Todos sabemos que não muda de um dia para o outro. Sabemos que a crise talvez venha aí desalvorada. Mas se o realismo nos faz comparar a passada relativamente à largura da vala, dessa comparação não deve resultar a desistência da ultrapassagem do obstáculo mas a descoberta da forma de o ultrapassar.
E é essa tentativa de descoberta que não descortino à volta.
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A intelectualidade portuguesa faz coro à volta de Vasco Pulido Valente na conclusão de que não temos alternativa: continuaremos pobres e ignorantes por decisão dos deuses.
O neo-realismo e o corporativismo vêm de longe e abatem-se sobre nós de forma implacável. Devemos denunciá-los e resistir-lhes.
A intelectualidade portuguesa faz coro à volta de Vasco Pulido Valente na conclusão de que não temos alternativa: continuaremos pobres e ignorantes por decisão dos deuses.
O neo-realismo e o corporativismo vêm de longe e abatem-se sobre nós de forma implacável. Devemos denunciá-los e resistir-lhes.
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Há muito a fazer, sobretudo em tempos de crise. É quando a maré baixa e mais cheira a lodo que convém retirar o que conspurca o leito do rio.
Há muito a fazer, sobretudo em tempos de crise. É quando a maré baixa e mais cheira a lodo que convém retirar o que conspurca o leito do rio.
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Eu que nasci nas redondezas de onde v. viveu a partir de 76, mas muitos anos antes, lembro-me dos tempos em que os milheirais perfumavam o ar no Verão e os motores a dois tempos faziam pan-pan-pan toda a noite, depois de se terem reformado as picotas e as noras. Era um jardim sem fim.
Passei por lá este Agosto e só vi silvas onde dantes havia searas. Portugal é um país dependente de produtos agrícolas. Não há nada a fazer? São este e outros temas assim que eu gostaria de ver comentados. E não vejo.
Eu que nasci nas redondezas de onde v. viveu a partir de 76, mas muitos anos antes, lembro-me dos tempos em que os milheirais perfumavam o ar no Verão e os motores a dois tempos faziam pan-pan-pan toda a noite, depois de se terem reformado as picotas e as noras. Era um jardim sem fim.
Passei por lá este Agosto e só vi silvas onde dantes havia searas. Portugal é um país dependente de produtos agrícolas. Não há nada a fazer? São este e outros temas assim que eu gostaria de ver comentados. E não vejo.
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