Angela Merkel não dá borlas.
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Os gestores dos bancos que recorrerem ao plano especial de apoio aprovado pelo Bundestag, Câmara Baixa do Parlamento alemão, ficam com os salários limitados a 500 mil euros por ano e não podem receber prémios ou outras compensações. Durante o período que durar a intervenção do Estado, os bancos não poderão pagar dividendos aos accionistas privados - apenas ao Estado. O governo alemão terá ainda o direito de interferir na definição do plano de negócios dos bancos intervencionados, para que não se repitam os erros que conduziram à crise actual.
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Esperemos que Merkel inspire o governo português.
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